O helicóptero da Secretaria de Segurança do Rio Grande do Norte (Sesed) foi acionado na tarde desta segunda-feira (8/8) para fazer o transporte de uma criança de 1 ano e seis meses em estado grave, após sofrer queimaduras em mais de 80% do corpo. Segundo informações da equipe de enfermagem do Hospital de Currais Novos, a criança sofreu as queimaduras quando estava com um irmão de 5 anos em uma plantação na zona rural do município de Bodó, no Seridó, a 188 km de Natal (RN).
O bebê foi levado de ambulância até o município de Santa Cruz onde foi colocado dentro do helicóptero que pousou no estádio Iberezão e deverá chegar em Natal por volta das 16h e ser encaminhado para o Hospital Walfredo Gurgel.
Segundo informações do hospital, o acidente teria ocorrido a partir da queimada provocada na plantação por uma técnica conhecida por coivara, utilizada para limpar o solo através da queimada irregular.
A criança maior teria iniciado a coivara e o irmão foi atingido pelo fogo tendo 80 % do corpo queimado. A criança maior foi socorrer o bebê e também sofreu queimaduras na coxa, braço e costela, mas foi atendida no Hospital de Currais Novos e já foi liberada para casa.
Segundo o hospital de Currais Novos, o estado da criança de 1 ano e seis meses é grave com risco de morte.
O bebê foi levado de ambulância até o município de Santa Cruz onde foi colocado dentro do helicóptero que pousou no estádio Iberezão e deverá chegar em Natal por volta das 16h e ser encaminhado para o Hospital Walfredo Gurgel.
Segundo informações do hospital, o acidente teria ocorrido a partir da queimada provocada na plantação por uma técnica conhecida por coivara, utilizada para limpar o solo através da queimada irregular.
A criança maior teria iniciado a coivara e o irmão foi atingido pelo fogo tendo 80 % do corpo queimado. A criança maior foi socorrer o bebê e também sofreu queimaduras na coxa, braço e costela, mas foi atendida no Hospital de Currais Novos e já foi liberada para casa.
Segundo o hospital de Currais Novos, o estado da criança de 1 ano e seis meses é grave com risco de morte.



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