Um estudo levado a cabo pela Interphone baseou-se em entrevistas, estudo de casos e controlos sobre o uso do telemóvel e o risco de se vir a padecer de tumores cerebrais ou de outro tipo. Este estudo foi coordenado pela Agência Internacional de Investigação sobre o Cancro (IARC) e foi realizado em 13 países. O estudo, publicado na revista International Journal of Epidemiology, combinou os dados obtidos nos 13 países e centrou-se nos dois principais tipos de tumores cerebrais: os gliomas e os meningiomas.
Depois de feita a análise de todos os dados, não foi encontrada qualquer prova que relacionasse existir um maior risco de se vir a padecer de um glioma ou um meningioma, por meio do uso do telemóvel. Foram entrevistados 2.708 homens e mulheres, entre 30 e 59 anos com glioma e 2.409 com meningioma, sobre os seus hábitos relacionados com o uso de telemóveis. Aos participantes foram colocadas perguntas sobre o momento em que começaram a usar o telemóvel, quantas vezes por dia e durante quanto tempo utilizam os seus aparelhos. Os dados obtidos foram comparados com os dos indivíduos de controle, que não apresentavam qualquer tipo de tumor.
Depois de feita a análise de todos os dados, não foi encontrada qualquer prova que relacionasse existir um maior risco de se vir a padecer de um glioma ou um meningioma, por meio do uso do telemóvel. Foram entrevistados 2.708 homens e mulheres, entre 30 e 59 anos com glioma e 2.409 com meningioma, sobre os seus hábitos relacionados com o uso de telemóveis. Aos participantes foram colocadas perguntas sobre o momento em que começaram a usar o telemóvel, quantas vezes por dia e durante quanto tempo utilizam os seus aparelhos. Os dados obtidos foram comparados com os dos indivíduos de controle, que não apresentavam qualquer tipo de tumor.
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